quinta-feira, 28 de julho de 2011

25 anos do “PSIU POÉTICO” - PARABÉNS!

Momento Histórico:
A Rede Vida de Televisão, em
seu Jornal da Noite, às23 hs,
do dia 27 de junho de 2011,
apresentou o poeta montesclarense,
Aroldo Pereira, em São Paulo, declamando
suas poesias na Estação Paraíso do Metrô.




Aroldo distribuiu, generosamente,
a melodia de seus versos,
na plataforma, de embarque e desembarque,
da Estação Paraíso do Metrô paulistano.
O fantástico poeta, criador do “PSIU POÉTICO” montesclarense,
encantou os usuários do transporte
da maior Cosmópolis brasileira,
ao espargir, com belos versos,
o odor agre-doce poetizado
do “robusto sertão agreste”
do Norte de Minas.
Polvilhou ternura no Paraíso
e colheu carinho e atenção do paulistano,
que, com ele,
celebrou amizade,
por tê-los feito, na pressa,
parar, escutar e deixar brotar emoções.
Houve muito aplauso,





Criador e Curador

Aroldo Pereira é o Criador e Curador do Psiu Poético. Natural de Coração de Jesus (6 de Outubro de 1959) é poeta, performer e agitador cultural. Integrante do Grupo de Literatura e Teatro Transa Poética. Vocalista da banda punk Ataq. Cardíaco, no final dos 70. Foi homenageado pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), que deu seu nome ao Centro Acadêmico de Letras. É verbete do Volume II da Enciclopédia da Literatura Brasileira, organizada por Afrânio Coutinho.

Aroldo Pereira mora em Montes Claros/MG, onde, em 1987, idealizou, juntamente com o grupo Transa Poética, o Salão Nacional de Poesia Psiu Poético do qual é o curador há 23 anos consecutivos. Recebeu em 2006 a mais alta condecoração do Governo do Estado de Minas Gerais, a Medalha da Inconfidência. Em 2007 recebeu a Medalha do Sesquicentenário de Montes Claros, onde também é cidadão benemérito. É pai de Amora, Amanda, Renata, Samuel, Lucas e Maluh. Autor do Cinema Bumerangue, Parangolivro e 50 Poemas & Outras Verves.
Em 2010 estará comemorando o seu cinquentenário.


POEMAS: DE AROLDO PEREIRA

 

cinquentenário

vivo comigo
há 50 anos
não me entendo
como não entendo
a minha poesia
talvez viver
seja isso
essa quase urgência
em nunca saber
viver é moderno
envelhecer é eter

quase urgência

a velha vida me desgasta
nesse corpo ainda novo
me consome nessa estrada
da palavra e da paixão
viver é redemoinho
repleto de vicio e tensão
ainda q eu não saiba
viver na corda bamba
tem sido minha distração

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