segunda-feira, 11 de julho de 2011

Montes Claros Cidade em que Moro


Fundada em 3 de julho de 1.857, Montes Claros é o principal centro urbano de uma região com mais de        2 milhões de habitantes e tem características de capital regional. A área de abrangência atinge todo o norte do estado de Minas Gerais e parte do sul da Bahia.Cidade alegre e bonita, de povo trabalhador e hospitaleiro, Montes Claros consegue conciliar a tranquilidade de uma jovem metrópole, que apresenta boa qualidade de vida e índices de criminalidade bem abaixo dos grandes centros, com uma noite agitada e colorida e traços de modernidade que acompanham estes novos tempos.Cidade pólo de uma importante região;sede de grandes indústrias de renome nacional; centro universitário em franco crescimento; cidade da arte e da cultura e com uma infra-estrutura invejável, Montes Claros está pronta para crescer ainda mais, e espera de braços abertos novos parceiros e investidores.



                  Manifestações Culturais de Montes Claros



Festa Nacional do Pequi, as Festas de Agosto (período em que também são realizadas as apresentações de marujos, catopês e caboclinhos), Festival de poesias psiu poético, Festival de Forró e Quadrilhas, Festival de Folclore e o carnaval de rua. Um dos locais mais apreciados pelos turistas é o Mercado Municipal Christo Raelf, que apresenta aos visitantes as peculiaridades do Norte de Minas como o licor de pequi e o artesanato local. O conjunto arquitetônico da Igreja Matriz de Nossa Senhora e São José, a Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida e a Capela de Nosso Senhor do Bomfim (Igreja dos Morrinhos), também atraea atenção dos visitantes. O calendário de eventos atrai muitos turistas para Montes Claros. Merecem destaque a Exposição Agropecuária Regional, uma das maiores de Minas Gerais; a Feira Nacional da Industria, Comércio e Serviços (Fenics), com cerca de 250 expositores e movimenta, anualmente, mais de R$ 100 milhões em negócios; a Mostra de Teatro, o Festival Nacional do pequi, Festival de Cinema  e o Carnamontes, o carnaval temporão que tem a participação de artistas de renome nacional e de milhares de foliões.




















                           Grupo Folclórico Zabelê de Montes Claros


Tradições culturais brasileiras em outras terras: Grupo Folclórico Zabelê participa do 10º Encuentro Internacional de Danzaz de San José, nos dias 8, 9 e 10 de dezembro
Como disse Mário de Andrade: Nada melhor que as tradições para retemperar a saúde da nossa alma brasileira.
Norteado por essa idéia de resguardar a memória e as tradições culturais do Brasil, que o grupo folclórico Zabelê foi criado. Em fevereiro de 1994, Marina Sarmento Velloso, então diretora do conservatório estadual de música Lorenzo Fernandez, propôs à professora e musicista Maria Lúcia Macedo Oliveira a criação do grupo, com o objetivo de despertar nos alunos o gosto pela cultura popular regional e pelo folclore brasileiro de um modo geral.

Criado em fevereiro de 1994, o grupo é formado por alunos e professores de arte que apresentam releituras de músicas e danças folclóricas tradicionais de todo país (fotos: arquivo)
Empolgada, Lucinha Macedo abraçou a idéia e, ao lado de professores de música, crianças e adolescentes, todos integrantes do Conservatório, começou a pesquisar sobre as danças e cantos folclóricos brasileiros e, desde então, o Zabelê vem se apresentando em todo Brasil em outros países, transmitindo para as novas gerações os valores culturais que embalaram os sonhos e crendices de nosso povo.
- Ao criar o grupo Zabelê, nossa proposta era ampliar a experiência estética, indo além dos limites artísticos, de forma que as apresentações pudessem atingir outras atividades sociais e despertar o interesse da comunidade para os valores que pautaram sua própria formação cultural e como influenciaram os costumes de seus antepassados – explica Lucinha.
O grupo reuniu um acervo sobre a música e as danças tradicionais de todas as regiões do país, as histórias de suas origens, que normalmente estão intimamente ligadas à vida das comunidades, aos seus ciclos festivos, calendários e acontecimentos, revelando aspectos do cotidiano do homem simples e, por extensão, de seus costumes, crenças, lutas, temores, superstições e amores. A maioria dessa danças eram manifestações de alegria, de comemoração de vitórias, de celebração de fatos e datas, animavam festas de casamento ou simples encontros sociais, reunindo jovens e velhos, adultos e crianças em torno de si. Pertenciam ao domínio do coletivo, da participação geral, onde todos os circunstantes nelas se envolviam, se o desejassem.
A partir dessas pesquisas, o Zabelê reconstituiu muitas dessas danças, conservando suas expressões estéticas, seu espírito lúdico e socializante. Pelas performances do grupo é possível perceber que a música, o canto e o gestual encontram-se perfeitamente interligados, interativos à dança. É certo que algumas foram atualizadas, adaptadas ao espaço, ganhando um toque de fluidez e flexibilidade, mas espontaneidade e essência foram preservadas.

- Um dos objetivos do grupo é levar a outros povos nossa cultura. São cantos e danças com riqueza de ritmos, melodias e coreografias que agradam e encantam a todos. É um orgulho para nós, estudantes e professores de arte poder mostrar nossa cultura e conhecer e respeitar o trabalho de outros grupos que têm essa mesma proposta, o que permite o desenvolvimento de cada um de nós, como ser humano e cidadão. Estes intercâmbios ressaltam as diferenças e semelhanças de costumes e valores, criam laços de amizade e promove a paz entre os povos – comemora Lucinha.
Graduada em Flauta Doce, pós-graduada em Arte-Educação e com licenciatura em Educação Artística, Lucinha Macedo é professora de Flauta Doce do conservatório estadual de música Lorenzo Fernandez, coordena o grupo Capella Montesclarense, de flauta doce, e o grupo folclórico Zabelê. Também tecladista, acompanha corais, cantores e outros instrumentistas.
Segundo a coordenadora, o grupo Zabelê participou dos oito Festivais Internacionais de Folclore de Montes Claros; do Festival de Teatro de Ubá (2005); fez várias apresentações em Belo Horizonte através da secretaria estadual de Cultura, do Sebrae e Multiminas (feira de Arte e Cultura de Minas Gerais); em várias cidades mineiras como Januária, Janaúba, São Francisco, Uberaba, Mirabela, Francisco Sá, e Salinas e foi classificado em nível regional para o Prêmio Melo Franco de Andrade 2006, do IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
- A maior dificuldade que sempre enfrentamos é conseguir verba para confecção dos figurinos e adereços. O grupo só recebe apoio financeiro quando participa de um projeto maior, mais significativo. Normalmente, sobrevive apenas das apresentações que faz. Além disso, os integrantes não têm muita disponibilidade para se dedicar aos ensaios e apresentações, o que também dificulta o rendimento do trabalho – lamenta.
Apesar das limitações, Lucinha diz que os espaços e as oportunidades estão crescendo com o surgimento de novos grupos artísticos. A professora diz reconhecer o esforço da secretaria municipal de Cultura na promoção de eventos, mas falta ainda um Teatro digno de uma cidade com o porte e potencial artísticos como Montes Claros.
- Além da construção de um teatro, a aprovação da Lei Municipal de Incentivo à Cultura poderia contribuir para o trabalho do artista na cidade – explica.
Segundo Lucinha, o grupo Zabelê se prepara para gravação do primeiro CD.
- Se não conseguirmos aprovação pelas leis de incentivo, pensaremos em maneira de viabiliza-lo – diz.
Lucinha diz que, em 2005, o Zabelê participou de um festival no Rio Grande do Sul, onde conheceu o Ballet Municipal de San José, quando foi convidado pelo coordenador do grupo uruguaio para participar do 10º Encuentro Internacional de Danzaz de San José. Desde o último domingo o Zabelê embarcou para o Uruguai, onde permanece até o próximo 11 de dezembro.







                        Grupo Folclórico Banzé de Montes Claros


O Grupo Folclórico Banzé iniciou suas atividades em 20 de maio de 1968 dentro da sala de aula do Conservatório de Música Lorenzo Fernândez em Montes Claros – MG, por iniciativa da professora Maria José Colares Moreira. Encorajados pelo dinamismo da Sra. Marina Lorenzo Fernandez Silva, e dos alunos do Curso de Folclore e História da Música, foi criado um grupo místico de danças, que passou a se chamar “Bandinha da Zezé” e posteriormente, por sugestão de um dos componentes, o Ricão, chegou-se ao Banzé.

A primeira apresentação do Banzé foi em abril de 1969, no Conservatório, com a presença da crítica de Arte, de Belo Horizonte, Maristela Tristão, professores e familiares.

Em Maio daquele ano deu-se a primeira exibição em público, em festa do Lions Clube Centro. Logo em seguida, a convite da Colônia Israelita de Belo Horizonte, o Banzé apresentou-se no Teatro Francisco Nunes. Daí para frente foi só sucesso, até porque a madrinha do Banzé é Nossa Senhora, que desde o início abençoou e tem guiado o grupo nesses quarenta anos, por todos os recantos do mundo.

O Banzé adquiriu nome com as primeiras apresentações e passando por várias cidades do Brasil, até que, em 1980, atendendo a um convite do Ministério das Relações Exteriores, Maria José Colares, fundadora e atual presidente do grupo, viajou para Viena, na Áustria, onde se reuniu o Comitê Internacional de Artes e Tradições Populares (IOV) para o qual foi eleita vice-presidente, fato que ajudou a levar o Banzé a se exibir na Europa. Em 1981 o Grupo se apresentou na Bélgica, França, e Áustria. Em 1984 foi aos Estados Unidos, viajando de costa a costa, tendo sido o primeiro grupo brasileiro a se apresentar no Epcot Center, na Disney World.

Em 1987 retornou à França e Espanha. Apresentou-se também no Paraguai e Argentina, e, finalmente em 1989, voltou à Bélgica, Alemanha e à França, onde participou do Festival que comemorava o bi-centenário da revolução francesa, conquistando os três primeiros prêmios na cidade de Chateneuf-de-Faou, disputando com delegações de nove países, inclusive, Rússia, Canadá, Tchecoslováquia e México. Em 1991 retornou aos Estados Unidos onde se apresentou nos estados de Idahoo e Utah.



Em 1995, o Grupo esteve na Itália e Holanda. Apresentou-se em Latina (Sardenha), Quartu Sant´Elena, Sabaudia, Della Collina e Região de Zoldo. Na Holanda, o Banzé se apresentou em Odorn. Em todos os lugares onde o Grupo Banzé se apresentou foi muito aplaudido, recebendo inúmeros convites para participar de outros festivais internacionais na Europa e Américas.

Em 1997, o Banzé participou do Festival Internacional da Polônia em Zielona Gora, onde, como sempre, obteve sucesso absoluto.

Em 2000, o Banzé participou do Festival de Folclore do Canadá, nas cidades de Lachine e Cornwall, e nos Estados Unidos da América em Nova Iorque.

Em 2003, o Banzé se apresentou no Festival Internacional de Folclore de Portugal, na cidade de Recarei, e, na Espanha, na cidade de Pontevedra.

Em julho de 2005, o grupo retornou à Itália onde participou dos Festivais de Quartu Sant´Elena e Tempio Pausania na Sardenha, além de Ímola e Russi no norte da Itália.

O Grupo participou também de vários Festivais Nacionais, como no Rio Grande do Sul, Paraná, Alagoas, Paraíba, Mato Grosso, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e inúmeras apresentações por Minas gerais.

O Grupo Folclórico Banzé já promoveu nove Festivais Internacionais de Folclore em Minas Gerais, com a participação de grupos de diversos países, tais como: Itália, Iugoslávia, Sérvia, Montenegro, Croácia, Israel, Líbano, Índia, República Tcheca, China, Coréia do Sul, Chile, Paraguai, Argentina, Letônia, México, Peru, Hungria, dentre outros. Contou também com a participação de grupos de vários estados brasileiros como: Rio Grande do Sul, Paraíba, Pernambuco, Pará, Paraná, Mato Grosso, Rio de Janeiro e grupos de Minas Gerais.

Desde o ano de 1993, o Banzé tem parceria com a Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES – e tornou-se realmente uma escola, na qual os alunos de folclore continuam o seu trabalho, mostrando a riqueza e a beleza das danças de origem.





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 Fibra: um Grupo de Teatro Admirável








Atuando desde 1979.o Grupo Teatro Fibra tornou-se referência na região por nunca cessar suas atividades e praticar um teatro engajado com os valores culturais e busca de inovações e aperfeiçoamento artístico.
Filiado ao Movimento de Teatro de Grupo (MTG) - BH, cadastrado na Secretaria Estadual de Cultura é reconhecido por lei municipal como de utilidade pública.
Em sua trajetória iniciada em 1979,o Grupo Fibra acumulou em sua bagagem inúmeras intervenções artísticas e o total de 16 espetáculos.
ESPETÁCULOS

-Vem Ver Boi - 2009 - Concepção e Direção Lucilio Gomes - Dramarturgia Terezinha Lígia
-Brincando de Brincar III – (2002/2009) – Pesquisa, concepção e direção: Terezinha Lígia
-O Vaqueiro e o Bicho Frouxo – (1999/2000) -Texto:Doroty Marques – Direção: Terezinha Lígia
-Brincando de Brincar II – (1994/1996) – Pesquisa,concepção e direção: Terezinha Lígia
-O Pequeno Retábulo de Dom Cristóvão – (1994) – Texto: Federico Garcia Lorca – Direção: Terezinha Lígia
-Tranchanchan e o Bicho Troncho – (1992/1993) – Texto e Direção: Terezinha Lígia
-Brincando de Brincar I – (1989/1991) – Pesquisa,concepção e direção: Terezinha Lígia
-Cantarim de Cantará – (1988) – Texto: Silvia Ortoff – Direção: Terezinha Lígia
-Folia dos Três Bois – (1987/1988) – Texto: Silvia Ortoff –Direção: Terezinha Lígia
-Os Cigarras e os Formigas – (1986/1987) – Texto:Maria Clara Machado – Direção: Terezinha Lígia
-O Patinho Feio – (1982/1983) – Texto: Maria Clara Machado – Direção: Terezinha Lígia
-Filhos da Terra – (1982/1983) – Texto e direção: Terezinha Lígia
-O Menino e as Estrelas – (1982/1983) – Texto e direção: Terezinha Lígia
-Mariazinha e o Lobisomem – (1980/1981) – Texto e direção: Terezinha Lígia
-Máquina Maquina, Máquina? – (1979) – Texto e direção: Terezinha Lígia.
Com intensa atuação na comunidade montesclarense e em outras regiões do estado tem se apresentado em eventos de caráter estadual e nacional como: II , V e 27º Festival Folclòrico-Festas de Agosto - Montes Claros-MG ,IV Semana de Cultura em Capelinha-MG, Mostra Estadual de Teatro da Fetaerj -Paty do Alferes-RJ, Mostra Estadual de Teatro -Araçuai-MG,IV Festa Nacional do Pequi-Montes Claros-MG, Caminhos do Progresso Expresso Pequi - Belo Horizonte-MG, XIV Festiminas-Betim-MG, XV Festiminas- Belo Horizonte-MG, V Feira Nacional de Artesanato no Minas Centro-Belo Horizonte-MG, 4º Festudo-Festival Iniversitário de Teatro-Dourados-MS,1ª Mostra Nacional de Teatro-Araçuai-MG, Projeto Outro Canto- Montes Claros-MG, Projeto Grande Sertão- Montes Claros e Grão Mogol-MG , Rede de Experimentação e Investigação das Artes Cênicas-Montes Claros-MG, Projeto Trilhas da Cultura Carbonita -MG, Circuito Cultural Fundação Belgo- Santos Dumont-MG e Feira de Santana-BA, Mostra de Artes Cênicas para Crianças - Belo Horizonte-MG, Estação em Movimento-Belo Horizonte-MG.
Cena e Atitude-Curvelo-MG



Parabéns, Grupo de Teatro Fibra,
pelos 30 anos de trajetória pelos
palcos de Montes Claros e região,
do estado e do pais.

Seus componetes elaboram Arte Cênica com
habilidade de artesãos e
talento de Menestreis.
Proclamam textos encantados
como se poetas fossem.
Tecem emoções indescritíveis
de inenarrável ternura.
Montam cenas com a
destreza de Tintorretto e
semeiam gotas de alegria,
por onde se apresentam.
Vocês realmente, " são homens e mulheres", de TEATRO.


Moc 08-07-2011

REALMendes






Grupo Fibra realiza Semana da Criança

O Grupo Teatro Fibra realiza atividades na Semana da Criança, de 13 a 16 de outubro. Na programação atrações voltadas para o público infanto-juvenil e adultos.

Dia 13, a aventura começa com “Viagem dos Palhaços” – Thubam Circo Show. Dia 14, Cine Pipoca – projeção de filme; dia 15, Contação de Histórias, com Bibiane Alves E Kerlya Nether. E no dia 16, encerrando a semana especial dedicada à criançada, Cantigas e Brincadeiras com o Grupo Teatro Fibra.

As atividades acontecerão no Espaço Fibra de Cultura, Rua Sebastião Dias Soares, 75, Alto São João, sempre das 16 às 18h. Os ingressos individuais para as atividades, ou o pacote para a semana, serão vendidos no local





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Grande Ator Rui Rezende se Faz Presente na 10 Mostra de Teatro de Montes Claros

Rui Resende é um ator brasileiro. Também creditado como Ruy Rezende ou Rui Rezende.
Fez inúmeros personagens no cinema e na TV. Mas, com certeza, um dos mais marcantes foi o professor e lobisomem Astromar Junqueira, na antológica novela Roque Santeiro (1985) de Dias Gomes e de Aguinaldo Silva.
Outros personagens de sucesso na carreira de Rui Resende foram o Bob Lamb de A História de Ana Raio e Zé Trovão, produzida pela Rede Manchete em 1990 e reprisada pelo SBT em 2010/2011 e Menandro Olinda da minissérie Incidente em Antares produzida pela Rede Globo em 1994.

 


Carreira

No cinema

 Garcia (2010)
 Encarnação do Demônio (2007)
 O Homem Que Desafiou o Diabo (2007) .... Sesyom
 A Grande Família - O Filme (2007) .... porteiro do clube (2007)
 Noel - Poeta da Vila (2006) .... Pai de Noel
 O amigo Dunor (2005)
 Narradores de Javé (2003) .... Vado
 Tiradentes (1999) .... Malheiros
 Amor & cia. (1998) .... Alves
 Menino Maluquinho 2: A Aventura (1998) .... Zé
 Kuarup (1989) .... Hosana
 Fábula de la Bella Palomera (1988)
 Moon Over Parador (1988)
 Fogo e paixão (1988)
 A difícil viagem (1983)
 A gostosa da gafieira (1981)
 Insônia (1980)
 O escolhido de Iemanjá (1978)
 O desconhecido (1977)
 Barra pesada (1977)
 Dona Flor e seus dois maridos (1976) .... Cazuza
 O pistoleiro (1976) .... Fala Fina
 O casal (1975) .... Melquíades
 Motel (1974)
 Jogo da vida e da morte (1972) .... Reinaldo

Na televisão

 2011 - Zorra Total (Participação no quadro Metro Zorra Brasil)
 2008 - Casos e Acasos (episódio: A volta, a cena e as férias) .... Luiz
 2008 - A Favorita .... Pereira
 2006 - Bang Bang .... Jack Label
 2005 - A Grande Família (episódio: Seu Popozão Vale Um Milhão) .... Fonseca
 2004 - Sob Nova Direção (episódio: O Casamento do Meu Melhor Inimigo)
 2004 - Carga Pesada (episódio: A Gente Chega Lá) .... Zé Carreteiro
 2004 - Um Só Coração .... Blaise Cendrars
 2000 - Aquarela do Brasil .... Gastão
 Você Decide
 1999 - Numa Sexta-Feira 13: Parte 2
 1999 - Numa Sexta-Feira 13: Parte 1
 1993 - Chofer de Táxi
 1998 - Meu Bem Querer.... Elias
 1996 - Caça Talentos .... Júpiter da Silva
 1994 - Incidente em Antares .... Menandro Olinda
 1994 - Memorial de Maria Moura .... Damião
 1992 - As Noivas de Copacabana .... Matador
 1990 - A História de Ana Raio e Zé Trovão .... Bob Lamb (Roberto)
 1990 - O Canto das Sereias .... Polifemo
 1990 - Escrava Anastácia .... Bexiga
 1989 - Kananga do Japão .... Jorge
 1988 - Olho por Olho .... Eládio
 1986 - Hipertensão .... Vítor Assunção
 1985 - Roque Santeiro .... Professor Astromar Junqueira
 1983 - Voltei pra Você .... Curió
 1983 - Bandidos da Falange .... Mendigo
 1983 - Parabéns pra Você .... Paixão
 1982 - Paraíso .... Vadinho
 1981 - Carga Pesada....Participação Especial
 1980 - Chega Mais .... Zico

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