Algumas coisas você não sabia!
quer ver, continue lendo!
Com
a morte do Seu Madruga, tentaram colocar a bisavó da Chiquinha interpretada por
ela mesma, para substituí-lo. Mas não deu certo, pois nada e ninguém
conseguiria substituir o Ramon Valdés (Seu Madruga). Só ele conseguiria fazer
aquele papel, que foi escrito exatamente para seu porte físico, seu jeito meio
lesado de ser. A perda foi irreparável e, a partir daí, a saga do elenco acaba,
o ritmo diminui, e a série vai se desfazendo aos poucos.
- Foram feitos mais de 1.000 episódios
de Chaves.
- Quando Ramón Valdés (Seu Madruga)
morreu, em agosto de 1988, o enterro foi acompanhado por muita gente. E, como
afirma Edgar Vivar (Sr. Barriga), todos aplaudiram quando terminaram de
enterrá-lo. Há outro fato emocionante que também é comentado pelos que
estiveram presentes. Angelines Fernández (D. Clotilde), que era muito ligada a
Ramón, sofreu muito. E no enterro ficou parada duas horas diante da sepultura
de seu companheiro, chorando e falando sozinha, como se estivesse conversando
com Ramón. Uma filha de Angelines disse que a mãe nunca mais foi a mesma depois
da morte dele. Que descuidou da saúde, envelheceu mais rápido. Era sem dúvida
uma forte amizade. As filhas de Ramón Valdés afirmaram que o pai era muito
amigo especialmente de Carlos Villagrán (Quico), Edgar Vivar e Angelines
Fernández.
- O mesmo elenco (desfalcado) tentou fazer outra série. O seriado "Chompiras", que ocorre em um hotel, passou por pouco tempo aqui no Brasil, no canal CNT, mas não fez tanto sucesso. Os atores não eram mais os mesmos. Depois da morte de alguns atores do elenco, parece que nada mais poderia ser criado.
- Chaves chegou a passar em horário nobre no Brasil. Foi exibido durante 4 meses às 21h.
- Chaves estreou no Brasil no programa
do Bozo, exibido no SBT, em 1984 com apenas 13 episódios comprados. Devido ao
sucesso, compraram mais lotes de programas em 1986, 1988 e 1991.
- A música tema de quando o Professor Jirafales e a Dona Florinda se encontram é o tema do filme "E O Vento Levou" em outro arranjo. É a única música reconhecível da trilha sonora desse programa.
- No programa do Chaves há uma aluna chamada Iara que só falou 7 palavras e nunca mais apareceu. Ela aparece vestida de azul no episódio em que os alunos estão fazendo a prova de desenho na escola. É nesse mesmo episódio que Chiquinha pede para fazer uma "observação".
- Fora Iara há 6 personagens na escola que nunca foram chamados. Três tem nome: Higino, Elisabete e Verônica.
- Rubén Aguirre (o Professor Jirafales) antes de ser ator, era um alto executivo da Televisa. Alto mesmo, com 1.95m.
- Nos capítulos mais velhos, o chão da vila é o próprio chão do estúdio.
- O pessoal da dublagem teve trabalho para dublar as aulas de história na escolinha do Prof. Girafales, pois mudaram a história do México para a do Brasil. Somente em um episódio eles colocam a história do México.
- A rua da frente da vila mudou 3 vezes: já foi branca e só passavam pedestres; depois teve muros baixos, uma curva e carros; e por último perdeu a calçada. A única coisa que não mudou foi a misteriosa oficina "Taller".
- A passagem para o segundo pátio também mudou 2 vezes: era uma passagem direta e depois ganhou a janela do quarto da Chiquinha no corredor para o pátio.
- Outra coisa que também mudou foi o chafariz, que já foi de 2 modelos. Já mudaram também o número da casa do segundo andar do primeiro pátio.
- A música tema de quando o Professor Jirafales e a Dona Florinda se encontram é o tema do filme "E O Vento Levou" em outro arranjo. É a única música reconhecível da trilha sonora desse programa.
- No programa do Chaves há uma aluna chamada Iara que só falou 7 palavras e nunca mais apareceu. Ela aparece vestida de azul no episódio em que os alunos estão fazendo a prova de desenho na escola. É nesse mesmo episódio que Chiquinha pede para fazer uma "observação".
- Fora Iara há 6 personagens na escola que nunca foram chamados. Três tem nome: Higino, Elisabete e Verônica.
- Rubén Aguirre (o Professor Jirafales) antes de ser ator, era um alto executivo da Televisa. Alto mesmo, com 1.95m.
- Nos capítulos mais velhos, o chão da vila é o próprio chão do estúdio.
- O pessoal da dublagem teve trabalho para dublar as aulas de história na escolinha do Prof. Girafales, pois mudaram a história do México para a do Brasil. Somente em um episódio eles colocam a história do México.
- A rua da frente da vila mudou 3 vezes: já foi branca e só passavam pedestres; depois teve muros baixos, uma curva e carros; e por último perdeu a calçada. A única coisa que não mudou foi a misteriosa oficina "Taller".
- A passagem para o segundo pátio também mudou 2 vezes: era uma passagem direta e depois ganhou a janela do quarto da Chiquinha no corredor para o pátio.
- Outra coisa que também mudou foi o chafariz, que já foi de 2 modelos. Já mudaram também o número da casa do segundo andar do primeiro pátio.
- Os únicos episódios datados são o
que a Chiquinha recebe a carta de sua bisavó (está escrito na carta o ano de
1979) e o que o famoso ator de novelas Héctor Bonilla vai a vila e diz que seu
carro é ano 79.
- No começo da série, Roberto Gómez Bolaños teve que economizar dinheiro para montar o cenário pois a Televisa não bancava nada. Por isso o cenário era todo feito de papelão e isopor, deixando o seriado mais engraçado ainda.
- No começo de Chaves haviam apenas 7 personagens: Chaves, Seu Madruga, Dona Florinda, Quico, Prof. Girafales, Sr. Barriga e Dona Clotilde. Aos poucos o elenco foi aumentando, chegando ao que conhecemos hoje.
- Chespirito criou Chaves com a inspiração nas favelas da América Latina.
- A apresentação de "Chaves" no México era feita por Gabriel Fernández, marido de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.
- No começo da série, Roberto Gómez Bolaños teve que economizar dinheiro para montar o cenário pois a Televisa não bancava nada. Por isso o cenário era todo feito de papelão e isopor, deixando o seriado mais engraçado ainda.
- No começo de Chaves haviam apenas 7 personagens: Chaves, Seu Madruga, Dona Florinda, Quico, Prof. Girafales, Sr. Barriga e Dona Clotilde. Aos poucos o elenco foi aumentando, chegando ao que conhecemos hoje.
- Chespirito criou Chaves com a inspiração nas favelas da América Latina.
- A apresentação de "Chaves" no México era feita por Gabriel Fernández, marido de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.
- Durante as filmagens dos episódios
que se passam em Acapulco os atores não tiveram folga para aproveitar a praia:
"Trabalhamos todos os dias, durante duas semanas", contou Edgar
Vivár. O episódio foi feito para promover um hotel do mesmo grupo da Televisa,
produtora da série.
- Quico vive chamando o Seu Madruga de "gentalha", mas uma vez ele revidou! E disse: "Chiquinha, eu já te falei pra não se misturar com mocorongos almofadinhas!".
- Em todos os episódios do Chaves que se pôde ver no Brasil, só apareceram 6 atores convidados: os que faziam os personagens Glória, Paty, Iara, Seu Madroga, Héctor Bonilla e um empresário, o Sr. Carequinha, que queria comprar a vila - esse é o mesmo ator que foi o garçom do restaurante da Dona Florinda, e que também fez o Sr. Furtado.
- A "Tienda del Chavo" que você assiste hoje em dia é um remake. Na versão original, ela ficava no segundo pátio da vila.
- O único super-herói citado na série Chaves é o Chapolin. Em compensação, Chapolin cita todos os outros, e até já chegou a alfinetar Batman e Supermandizendo que "eles não gostam de mulheres" (no episódio do Pistoleiro Veloz).
- Nos programas de Chespirito as meninas sempre são mais inteligentes. No Chaves, era a Chiquinha que bolava seus planos usando sua esperteza contra o Chaves e o Quico.
- No episódio em que a vizinhança vai ao cinema, é possível ver várias vezes um tipo de microfone suspenso no ar. É só reparar bem no canto superior direito da tela. Nesse mesmo episódio, no final, o número da casa da Dona Florinda está como nº 24.
- Paty mora no apartamento 24, que, curiosamente, em alguns episódios mais antigos já foi 23 (preste atenção quando Chaves e Quico estão brincando de Guerra dos Farrapos e Chaves diz: "Prefiro morrer do que perder a vida!").
- O carro do Seu Barriga é uma Brasília - e uma Brasília amarela! Esse carro aparece em 2 episódios: quando o Madruga conserta o carro e quando Chaves lava o carro). No episódio da venda da vila pro Sr. Carequinha é uma Brasília branca. Portanto, uma presença do nosso país em Chaves, já que esse automóvel foi o primeiro carro da Volkswagen com design feito no Brasil.
- Quando Seu Madruga sai da casa da
Dona Florinda à caráter para vender churros e pede pra Chaves, Chiquinha e
Quico não darem risada, você pode notar que a casa da Dona Florinda se
transforma num fundo preto. Isso acontece porquê o cenário simplesmente não
possui aquela parede. O motivo é que nunca se viu aquele ângulo em episódio
nenhum.
- Todas as músicas das séries Chaves e Chapolin são compostas pelo próprio Roberto Gómez Bolaños. E todas essas músicas (exceto "Taca la Petaca", do Romeu & Julieta) foram dubladas em português.
- Todas as músicas das séries Chaves e Chapolin são compostas pelo próprio Roberto Gómez Bolaños. E todas essas músicas (exceto "Taca la Petaca", do Romeu & Julieta) foram dubladas em português.
- Carlos Villagrán e seu dublador
Nelson Machado nasceram com apenas 2 dias de diferença. O primeiro nasceu em 12
de janeiro e o segundo em 14 de janeiro. Os dois chegaram a se encontrar no
programa do Jô Soares, em 1996, quando Jô ainda estava no SBT. Na ocasião, Jô
entrevistou Carlos como se fosse o personagem Quico mesmo.
- Angelines Fernandez, a "Bruxa do 71", era considerada uma das mulheres mais bonitas do México, nos anos 40.
- Chaves vive chamando o Seu Madruga de Ron Damón (no caso, o certo seria Don Ramón) no seriado no idioma original. No entanto, na dublagem brasileira, a expressão "Meu Sadruga" só aparece uma vez.
- Angelines Fernandez, a "Bruxa do 71", era considerada uma das mulheres mais bonitas do México, nos anos 40.
- Chaves vive chamando o Seu Madruga de Ron Damón (no caso, o certo seria Don Ramón) no seriado no idioma original. No entanto, na dublagem brasileira, a expressão "Meu Sadruga" só aparece uma vez.
- Seu Madruga aparece de camisa branca
no episódio dos ioiôs, de camisa amarela no episódio dos espíritos zombeteiros
e sem bigode no episódio dos frangos assados.
- O polidor de metais que Chiquinha
comprou para viajar a Acapulco é de verdade. É o polidor de pratarias Silvo, da
empresa Reckitt & Colman. Não sabemos se a tal promoção da viagem a
Acapulco realmente existiu. Esse produto é vendido no Brasil há mais de 20
anos.
- O episódio da cruz vermelha é o que
tem menor elenco. Só participaram Chespirito (Chaves), Florinda Meza (Dona
Florinda), Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha/Dona Neves) e Edgar Vívar
(Nhonho/Sr. Barriga).
- O filme O Crime do
Padre Amaro,
de 2003, contou com a participação do ator Héctor Bonilla, que é amigo de outro
ator do filme, Pedro Amendariz Jr.
- No episódio em
que o Seu Madruga e Prof. Girafales dão aulas de futebol americano para as
crianças, há um símbolo curioso desenhado na parede do terreno baldio. É a cruz
suástica, símbolo do macabro nazismo de Adolf Hitler.
- Na saga de
episódios natalinos na casa do Sr. Barriga, todas as portas da casa são de um
formato, exceto a do quarto da Dona Neves, que é feita de outro jeito pois ela
é quebrada por Chaves ao longo do episódio.
- Na animação Vida de Inseto da Disney/Pixar,
há uma cena curiosa. Quando os insetos estão ensaiando uma peça de teatro, uma
formiga cita uma famosa frase de Chapolin: "Oh, e agora quem poderá nos
defender?"
- Na primeira versão do capítulo em
que se vê o álbum de fotografias de seu Madruga, pode-se ver numa parede da
casa, uma foto em que aparece uma mulher com um vestido de noiva junto com um
homem, o qual seria supostamente Seu Madruga com sua falecida esposa.
- O nome da música com que começa o
programa foi baseada na “Marcha Turca das Ruínas de Atenas” (gravada em abril
de 1920), do compositor Ludwig Van Beethoven.
- O primeiro capítulo de Chaves foi
transmitido em 21 de junho de 1971.
- Quando Chespirito introduziu a Pópis
no seriado, lhe pôs uma voz fanhosa. Poucos dias depois um senhor disse a
Chespirito que jamais voltaria a ver seu programa porque seu filho tinha esse
tipo de problema e todos caçoavam dele na escola. Bolaños então resolver sumir
com o personagem e um ano depois a incorporou uma voz normal.
- Em um programa de TV, Chespirito
denunciou o plágio de que disse que foi vítima em 1973. Ele comenta assim: “Há
muitos anos, quando não existia nenhum escritório para registrar as idéias,
escrevi um roteiro para o cinema que falava de uma menina que movia objetos,
trepidava e voava sobre a cama, possuída. Tempos depois, saiu o livro e o filme
“O Exorcista”.
- Em Bogotá, Colômbia, anos atrás, o
governo daquele país havia suspendido as transmissões do Chaves e cidadãos
realizaram uma manifestação na qual Chespirito e seus companheiros participaram
em defesa da transmissão do programa. O mais curioso foi que se armou uma
espécie de cortejo fúnebre e dentro de uma caixão ia uma televisão, a qual, com
todos os formalismos que requeria a ocasião, foi sepultada em um pátio
municipal como maneira de protesto. O governo não teve mais remédio e colocou
novamente o Chaves no ar.
- Há uma história que Chespirito conta
visivelmente emocionado e com olhos lacrimejantes, onde relata sobre um senhor
que estava doente, sem poder falar e que adorava o Chapolin Colorado, e sempre,
prostrado em sua cama, assistia ao programa. Os médicos não encontravam
explicação para seu estado e para o seu problema de não poder falar. Um dia,
vendo o programa, o senhor disse: “Chapolin!” e começou a rir, impactando a
família e os médicos. Isto disse Chespirito em uma entrevista que deu ao
programa “Hoy”, feita por Andréa Legarreta, e esta história chegou a Bolaños
através de uma carta que escreveram os familiares do doente.
- Chespirito conta que em uma viagem a
Colômbia com todo o elenco do programa estavam visitando centros turísticos.
Eles viajavam de ônibus e em um ponto subiu um menino pobre vendendo doces e
outras guloseimas, e quando chegou ao assento onde estava Chespirito, ficou
hipnotizado e em uma fração de segundos este menino tirou todo o dinheiro que
tinha em seu bolso e disse: “Chaves, toma para que compre seu sanduíche de
presunto”. Roberto ficou perplexo perante o que este menino pobre acabara de
fazer e ele como um cavalheiro que é, aceitou o dinheiro, pois não quis
desfazer a ilusão do menino.
- Conta Carlos Villagrán que ele e
Ramon Valdés tinham grande amizade, que Ramón estando muito mal de saúde em um
hospital, ainda conservava seu bom humor. Carlos Villagrán disse: “Nos vemos lá
em cima no céu” e Ramón replicou “Não se faça de louco, lá embaixo, no
inferno”.
- Mais de 25 gibis do Chaves foram
lançados pela Editora Globo, de Roberto Marinho, em 1991.
- Por que o nome "Chaves"?
Trata-se de uma história bem curiosa. "Chavo", na gíria mexicana,
significa garoto, menino na idade de travessuras. No caso, o "Chavo"
morava em um barril, na vila pobre. Como o movimento labial de Chavo em espanhol
é idêntico ao de Chaves em português, foi escolhido esse nome para o garoto.
- Você sabe qual é o número do
apartamento da Dona Florinda? 14, certo? Nem sempre. No episódio dos
"inseptos" e no episódio em que o Chaves quebra a mesma lâmpada
várias vezes, o número do apartamento da Dona Florinda é 42! E pra complicar
ainda mais, no episódio do filme do Pelé, do dia de São Valentin e dos
Namorados, o número é 24. Esses dois episódios são do final de 1978/79, logo
depois de Carlos Villagrán sair do Chaves para estrelar seu próprio seriado,
Frederrico, na Venezuela.
- Ao escolher a cor da roupa do
Chapolin, Chespirito tinha 4 opções: branco, preto, azul e vermelho. Branco não
dava porque esta cor causava muitos problemas de reflexos. Preto também não
porque dá a impressão de morte. Azul também não pois atrapalhava na hora de
fazer o efeito Cromakey. Usando o azul Chapolin ia ficar
invisível e só ia aparecer sua cabeça. Diante dessas opções Chespirito optou
pelo vermelho.
- Por que será que no quarto do Nhonho
tem uma beliche (quando Chaves passa o Natal na casa do Seu Barriga)? Ele não
era filho único?
- O dono da venda da esquina deve ser
bem velho pois, no episódio dos cofrinhos, o Seu Madruga disse que quando era
criança vendia garrafas para ele.
- Há uma marca muito familiar em uma
das músicas do seriado Chaves. No episódio do dia das crianças, Chaves canta
assim: "Sonhei que o SBT tinha feito uma parada..." Pois é, tinha que
ser o Abravanel. Mas tudo bem, foi graças ao Sílvio Santos que o Brasil pôde
ver esse grande seriado de televisão.
- Você sabia que Chapolin existe na vida
real? Na verdade esse é o nome de um gafanhoto vermelho, que no México é
comido. No México se comem vários insetos, assim como na Coréia do Sul e na
China. O gafanhoto é comido frito e, como Chapolin, é vermelho, tem antenas e
asas que mais parecem dois rabos. Daí o nome Chapolin.
O endereço do sr. Barriga é a Rua Baleia, esquina com a rua
Cachalote, na vila dos Elefantes.
Rubén Aguirre
Fuentes, que interpretava o eterno pretendente de Florinda, o professor
Girafales, está pesando cerca de 130 kg por conta de um medicamento tomado para
curar um problema que tinha na perna.